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O SINTAF participou com milhares de

trabalhadores nas comemorações do 1.º de Maio

 

No ano em que se comemora o cinquentenário do 25 de Abril, assinalou-se 50 anos do primeiro 1 de Maio em liberdade, onde pela primeira

vez milhares de trabalhadores subiram a almirante reis rumo alameda; se assinalam os 138 anos do massacre de Chicago, nos Estados Unidos da América, de que resultou o assassínio e a prisão de trabalhadores e sindicalistas, milhares de trabalhadores vindos de todo o país participarem nas manifestações do Dia Internacional do Trabalhador só em Portugal esta data só  passou a ser festejada a partir das conquistas de Abril.

“Maio está na rua, a luta continua; Mais salário melhores pensões; Queremos Paz, pão e o direito à habitação; Para o país avançar salários aumentar; Paz sim Guerra não!; Precariedade é injusta, os jovens estão em luta!; 35 horas - para todos sem demoras!; O público é de todos! Privado é só de alguns!; Liberdade sindical é direito constitucional!; Saúde, Educação e Segurança Social é direito universal!; Contratação sim! caducidade não!; É inter, é jovem, é Interjovem!”.

O 1.º de Maio é todos trabalhadores, é o retemperar forças, é luta, é também uma festa, reencontro, educação dos mais novos para a realidade do trabalho e sua defesa.

Foi aprovada uma Resolução, onde os presentes assumiram o compromisso de intensificar a luta reivindicativa nos seus locais de trabalho tendo por objectivos: O aumento geral e significativo dos salários para todos os trabalhadores, em pelo menos 15% com um mínimo de 150€, a valorização das carreiras e profissões, e o aumento do salário mínimo para 1.000€; a reposição do direito de contratação colectiva, com a revogação da caducidade bem como das restantes normas gravosas da legislação laboral, e a reintrodução plena do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador; a redução do horário para as 35 horas de trabalho semanal para todos, sem redução de salário, contra a desregulação dos horários, adaptabilidades, bancos de horas e todas as tentativas de generalizar a laboração contínua e o trabalho por turnos; o combate à precariedade nos sectores privado e público, garantindo que a um posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efectivo; o aumento das pensões de reforma, de forma a repor e melhorar o poder de compra dos reformados e pensionistas.

Os trabalhadores bancários podem contar com o SINTAF nesta luta, para ajudar o país avançar, contribuir para assegurar melhores serviços às populações, que nos últimos anos viram assistiram ao encerramento de diversos serviços públicos.

A Direção do SINTAF

Aveiro, 02 de Maio de 2024

 

 

Porto, 01 de Maio de 2024

 

Lisboa, 01 de Maio de 2024

 

Lutar por melhores condições de vida e trabalho.

O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.

Ter voz activa nos locais de trabalho e na sociedade

O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.

Combatemos a precariedade

Os trabalhadores com vínculos precários vivem entre o despedimento fácil e a não renovação do contrato de trabalho - são vítimas de ameaças constantes - sujeitos a diversos constrangimentos, chantagens e perseguições - estão mais expostos à exploração laboral e a salários mais baixos. Trabalham e vivem com medo de serem substituídos. A resolução dos problemas dos trabalhadores passa pela sua unidade, organização e pela contratação colectiva que o SINTAF propõe.