No dia em que se comemorou os 54 anos da CGTP-IN, foi inaugurado juntamente com a Câmara Municipal do Seixal o Espaço Memória – Centro de Arquivo, Documentação e Audiovisual da CGTP-IN, na antiga fábrica da Mundet Seixal (Av. Albano Narciso Pereira).
O SINTAF marcou presença na cerimónia de abertura.
O Espaço Memória – Centro de Arquivo, Documentação e Audiovisual irá gerir o património documental e museológico da CGTP-IN e promover iniciativas que fomentem o estudo, investigação, aprofundamento do conhecimento e a reflexão em torno da história do movimento operário e sindical, entre outras iniciativas futuras.
O espaço onde fica localizado – a antiga "Fábrica de Cortiça L. MUNDET & Sons" (Fábrica da MUNDET)
Esta iniciativa contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa e com o Presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva que visitaram o local.
Lisboa, 01 de Outubro de 2024
Mais informações podem ser encontradas em:
Olimpíadas da Saúde - Defender o SNS e seus profissionais
Elementos do SINTAF estiveram presentes na concentração do passado dia 20, junto ao Hospital Curry Cabral, numa ação que visa a defesa do Serviço Nacional de Saúde e dos seus profissionais. Estas ações pretendem chamar atenção para a importância do SNS para as populações e seu bem estar, tal como ficou demonstrado nos momentos mais difíceis da Pandemia, onde Hospitais privados encerraram. O fecho de várias unidades de saúde e entrega destes serviços a agentes privados não responde de forma universal o acesso à saúde pela população. Esta transferência de serviços de saúde do público para estes agentes privados da saúde reduzem o acesso universal da população às necessidades mais básicas de saúde.
O SNS é uma das conquistas da Revolução de Abril, que este ano faz 45 anos, é um direito imprescindível na prestação de cuidados de saúde de qualidade, ele é fundamental na promoção da saúde e no tratamento da doença.
É importante contratar mais profissionais da saúde, dar-lhes estabilidade e dignidade para a uma prestação de serviço de saúde público e qualidade sem recorrer de forma continuada a horas extraordinárias, contribuindo para desgaste destes profissionais por "horas tiradas ao sono".
Esta é uma estratégia que o Governo tenta esconder para degradar os serviços públicos, encontrar assim a justificativa para a retórica necessária, entregando serviços de saúde a privados. Foi assim que governos anteriores entregaram a privados instituições financeiras, instituições seguradoras, a electricidade, comunicações, distribuição da água, transportes, até estradas, entre muitos outros serviços públicos. No final a população vê os preços destes bens e serviços privatizados a subir até ficar privado dos mesmos por não haver capacidade económica para os pagar. A juntar a tudo isto a política de baixos salários continua de mãos dadas com o governo e patronato.
No privado a saúde paga-se bem caro, não existe moral, apenas o lucro. No privado somos privados de tudo até nos cuidados de saúde.
Realçamos o facto da total ausência da comunicação social.
Lisboa, 20 de Setembro de 2024
Sem profissionais de saúde não há SNS!
São eles quem garantem o funcionamento do SNS, a sua dedicação, luta, resistência, a forma abnegada e competente com que exercem o seu trabalho são como os atletas olímpicos e como tal, devem ser reconhecidos e valorizados.
SNS é imprescindível para o país e para a população, mas também para todos aqueles que possuem outras alternativas como bancários que ainda usufruem dos SAMS. SAMS esse que fechou na pandemia!
O SNS é uma das conquistas da Revolução de Abril, que este ano faz 45 anos, é um direito imprescindível na prestação de cuidados de saúde de qualidade, ele é fundamental na promoção da saúde e no tratamento da doença.
É no SNS que encontramos resposta! Mesmo os que têm seguro de saúde, quando o plafond se esgota é ao SNS que recorrem, mas também porque os privados nem sempre têm o nível e a qualidade de resposta necessária no tratamento de várias patologias.
Não podemos permitir que o Governo continue a desinvestir no SNS e a financiar o sector privado que faz da doença uma fonte de negócio.
• Lucros em 2023: Grupo Luz aumentam 16% para 31 milhões €,
• Grupo CUF aumentam 9,5% para 38 milhões €
O subfinanciamento do SNS é crónico e os resultados estão à vista de todos.
Cresce a dificuldade de acesso aos cuidados de Saúde.
• Actualmente as famílias portuguesas já suportam cerca de 30% da despesa em saúde.
• O nº de utentes sem médico de família na ARS Lisboa e Vale do Tejo é de 1.066.55
Só com um SNS forte se garante o acesso universal a cuidados de saúde que a Constituição da República Portuguesa consagra.
A participação de todos é essencial, na luta pelo reforço e Defesa do SNS, contamos com o empenho de todos nesta luta.
(Imagem tirada em Aveiro a 25 km da frente do fogo)
Neste momento dramático para as populações devido aos incêndios florestais, o SINTAF apela a todos os seus associados que ajudem os bombeiros que travam esta luta, fazendo chegar aos quartéis os seguintes bens:
- Barras energéticas
- Águas até 50cl
- Sumos sem gás
- Bebidas energéticas
- Ben-U-Ron / Brufen / Voltaren
- Produtos de higiene pessoal
- Soro fisiológico
- Compressas
O SINTAF manifesta total solidariedade com as populações afetadas e profundo pesar pelo falecimento dos bombeiros que pareceram a lutar contra esta tragédia que afecta cada um de nós.
Diagnóstico do setor financeiro
Os seis sindicatos da área financeira, que representam mais de 90 mil bancários em Portugal, ativos e reformados, decidiram expressar publicamente as suas crescentes preocupações face à realidade com que os trabalhadores se debatem no exercício das suas funções.
As condições laborais e os desafios enfrentados no setor bancário exigem ações concretas para assegurar a dignidade e o bem-estar dos trabalhadores.
A importância fulcral e decisiva do setor financeiro para a estabilidade económica e financeira do país exige a denúncia da situação, que afeta não só os trabalhadores, mas também a população e as empresas.
Enquadramento do setor e efeitos nas relações laborais
Ler mais: Comunicado conjunto aos Órgãos de Comunicação Social II
O SinTAF tem vindo a chamar a atenção para a postura intransigente da Administração da CGD, mesmo após resultados históricos, no que diz respeito a negociações salariais ou condições de trabalho para os seus trabalhadores. Em sentido completamente oposto a administração da CGD tem-se auto aumentado a nível salarial e regalias que eles próprios acham que têm direito. Tudo isto se encontra bem espelhado no último comunicado da Comissão de Trabalhadores da CGD com o qual o SinTAF se solidariza e publicamos.
Comunicado da Comissão de Trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos
ORGANIZAÇÃO, UNIDADE E LUTA!
COMBATER A EXPLORAÇÃO! - VALORIZAR OS TRABALHADORES E O DISTRITO!
AOS TRABALHADORES DO DISTRITO DE AVEIRO!
A União dos Sindicatos de Aveiro/CGTP-IN (USA/CGTP-IN), vai realizar o seu 12º Congresso, no dia 28 de Junho, na cidade de Aveiro
O 12º Congresso, momento alto do Movimento Sindical Unitário (MSU) do distrito de Aveiro, realiza-se num momento político complexo, devido ao resultado das eleições legislativas antecipadas que se realizaram no dia 10 de Março do corrente ano, da qual resultou a vitória da AD (PSD/CDS/PPM), a derrota do PS e o crescimento da votação nas forças mais reacionárias e de extrema-direita, com um conteúdo antidemocrático, ao serviço do capital e, objectivamente, contra os interesses e direitos dos trabalhadores.
A promoção da política de direita ao longo destes últimos anos, e de forma particular a sua imposição pela maioria absoluta do PS, gerou injustiças legitimou descontentamento e insatisfação face ao acumular de dificuldades por parte dos trabalhadores e do povo, o que, como se percebe, favoreceu o discurso demagógico.
Neste contexto político, só nos resta desenvolver a luta contra a política de direita, conscientes de que será a luta a impor a ruptura e a concretização de uma política alternativa inspirada nos valores de abril.
Partindo desta constatação, o 12º Congresso da União, vai discutir um conjunto de orientações e medidas, tendo por base designadamente:
• O aumento geral e significativo dos salários em pelo menos 15%, não inferior a 150 euros, para todos os trabalhadores, dos sectores público e privado;
• A fixação do salário mínimo nacional nos 1.000€, em 2024;
• A reposição do direito de contratação colectiva, revogando as normas gravosas da legislação laboral, como a caducidade, e repondo os princípios do tratamento mais favorável ao trabalhador e da renovação automática das convenções;
• A redução do período normal de trabalho para as 35 horas semanais, para todos os trabalhadores, sem redução de salário e a rejeição da desregulação dos horários, designadamente, as adaptabilidades, os bancos de horas e os horários concentrados;
• Garantir que a adopção da semana de 4 dias, desde que, não se traduza no aumento da jornada de trabalho diária, na redução de remuneração, na promoção do trabalho por turnos ou da laboração contínua;
• Consagrar, no mínimo, 25 dias úteis de férias;
• O combate às tentativas patronais de generalização da laboração contínua, nocturna e por turnos e a garantia de dois dias de descanso semanal ao sábado e domingo, como regra.
Ao 12º Congresso, vai também estar colocada a tarefa da eleição da nova Direcção Distrital, para os próximos quatro anos.
Participa no Congresso dando nota das tuas propostas ao teu Sindicato ou à União dos Sindicatos de Aveiro.
Aveiro, Maio/2024
No passado dia 07 de Maio, o SINTAF reuniu com todos os sindicatos do setor bancário nacional. Esta reunião foi a continuação, reunião iniciada em Lisboa, no dia 22 de Abril. O SINTAF lamenta profundamente o resultado nulo desta reunião que nada beneficia os trabalhadores.
O SINTAF está do lado dos trabalhadores e continuará a trabalhar e a contribuir para uma plataforma de entendimento com todos aqueles sindicatos que de forma transparente pretendam uma frente de luta onde se discuta:
- Atualização e aumento dos salários e pensões ;
- Proteção dos fundos de pensões contra a sua degradação financeira por falta de cumprimento das obrigações das instituições financeiras;
- Combate às horas extraordinárias não pagas;
- Combate ao assédio;
- Estabelecer como prática comum o tratamento da Lei mais favorável ao trabalhador;
- 35 horas semanais para todos os trabalhadores;
- Ações de luta a desenvolver contra a degradação dos direitos e salários.
O SINTAF está focado na defesa dos direitos dos trabalhadores.
O SINTAF considera este tipo de hesitações e divisões validam e agiganta o poder das administrações das instituições financeiras que se autoaumentam, em percentagens insultuosas para os trabalhadores, que a cada mês, vêm o seu salário tragado pela inflação. Cada vez mais o mês fica comprido e o salário curto.
Coimbra, 07 de Maio de 2024
Aos Órgãos de Comunicação Social
Exmos. (as) Senhores (as)
Está na hora de salários e reformas justas e melhores condições de trabalho, alertam todos os Sindicatos dos Bancários que decidem ações conjuntas
Os Sindicatos do setor bancário [STEC, SNQTB, MAIS Sindicato, SBN, SIB, SBC, e SinTAF] reunidos esta segunda-feira, 22 de abril, decidiram unir esforços e avançar com um calendário de ações conjuntas para a defesa dos trabalhadores bancários.
Face ao diagnóstico da situação atual, constata-se que os trabalhadores bancários confrontam-se diariamente:
- Perda acumulada de poder de compra, para ativos e reformados (a taxa de inflação em 2023 foi 4,3%)
- Pressão para a concretização de objetivos irrealistas;
- Assédio laboral;
- Crescimento desmesurado de casos de Burnout;
- Flagelo das horas extraordinárias não pagas;
- Desemprego, face à destruição massiva de postos de trabalho em vários Bancos, condenando, injustificadamente, centenas de Bancários e suas famílias;
- Insatisfação e indignação dos clientes, que face ao encerramento de balcões e à falta de bancários são obrigados a deslocar-se e a suportar longas filas para atendimento;
- Protesto dos clientes devido ao pagamento de comissões cada vez mais elevadas, tendo como contrapartida serviços mínimos.
O ano de 2023 foi excelente para a Banca – todas as Instituições de Créditos (IC) alcançaram lucros avultados –, mas infelizmente os bons resultados não chegaram àqueles que para eles contribuíram: os trabalhadores bancários.
Numa atitude de arrogante intransigência, a Banca bloqueia a negociação, insistindo em propostas imorais e injustas de aumentos salariais e repudia a lei ao avançar com aumentos por ato de gestão.
Apesar dos enormes lucros, a proposta de aumentos salariais da Banca para 2024 não cobre, sequer, a inflação registada em 2023 – e muito menos compensa o poder de compra perdido nem reflete os ganhos de produtividade.
Os bancários merecem salários e pensões dignas – para tal, tabelas salariais e pensões de reforma têm de ser atualizados na justa medida.
Os Sindicatos Bancários repudiam o argumento da Banca de que há aumento da massa salarial, que inclui tudo, como prémios e incentivos – podem ser uma ajuda hoje, mas não se refletem no futuro, nomeadamente na pensão de reforma.
Todos os setores de atividade e todos os governantes, atuais e passados, defendem a necessidade de urgentemente aumentar salários … a Banca não pode ser a exceção.
Face a esta situação e à falta de resposta da Banca, os sete Sindicatos do Setor Bancário decidiram definir uma estratégia de ações conjuntas e elaborar propostas concretas.
Em breve serão divulgadas as datas e as ações previstas.
Lisboa, Porto e Coimbra, 22 de abril de 2024.
- Greve na CGD dia 01 de Março de 2024
- Pensões dos Bancários
- Esmolas no BPI
- Lucros vs baixos salários na banca.
- Concentração 29 de Novembro de 2023 junto Assembleia da República
- Intervenção de Nuno Matos, Coordenador do SINTAF no Congresso da União dos Sindicatos de Lisboa (USL)
- Tribuna Publica Cumprir Constituição, Defender a Liberdade Sindical e o Direito à Greve!
- Reunião sobre o abaixo assinado
- Aumentos desiguais na Banca
- Auchan Amadora-Venteira persegue trabalhadores e seu sindicato.
- Entregámos as assinaturas na Sede do BNP Paribas
- Itaú BBA Europe - trabalhadores insatisfeitos com os recentes aumentos salariais
- SINTAF - Solidário com os Trabalhadores da CGD.
- Bancários estão com uma forte pressão
- SINTAF solidário com os trabalhadores dos SAMS
- Dia de Luta dos Jovens Trabalhadores
- Semana da Igualdade da CGTP-IN / SINTAF
- To the workers of BNP Paribas,
- Aos Trabalhadores e Trabalhadoras do BNP Paribas,
- Memorando sobre a situação na Banca em Portugal
- Intervenção SinTAF na Manifestação de 13 de Julho na manifestação dos bancários.
- Nem a pandemia travou o Assédio na CGD…
- XI Congresso da União dos Sindicatos de Aveiro
- Grupo Novo Banco encerra serviços de Recuperação de Crédito
- Trabalhadores e Reformados do BPI Merecem Respeito
- Grupo Novo Banco despede 18 Trabalhadores
- A GANÂNCIA NÃO TEM LIMITES
- Preocupante
- Aos trabalhadores da GNB Recuperação de Crédito, ACE
- Aos trabalhadores do Novo Banco
- Alteração de Isenção de Horário no Novo Banco
- Comunicado Comissão Intersindical SINTAF-Novo Banco
- Reunião do SINTAF/Novo Banco
- Aos Trabalhadores do BPI
- Romper com o Assédio Moral e Psicológico nos Bancos
- Sobre o Plano de Reestruturação do Novo Banco
- Publicado acordo SINTAF/Novo Banco