Mais uma acção no Auchan da Amadora, onde pretendem despedir delegados sindicais por defenderem os trabalhadores. O SINTAF esteve presente e reafirma a solidariedade com estes trabalhadores.
O SinTAF é filiado na Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – CGTP/Intersindical, apresenta-se com uma posição firme e claramente comprometida na defesa dos direitos dos trabalhadores do sector financeiro.
Mais uma acção no Auchan da Amadora, onde pretendem despedir delegados sindicais por defenderem os trabalhadores. O SINTAF esteve presente e reafirma a solidariedade com estes trabalhadores.
O SINTAF com os seus dirigentes e associados participou na manifestação do passado dia 11 de Novembro, juntando-se ao dia de luta pelo aumento dos salários e pensões, contra o aumento do custo de vida. Junta-te ao SINTAF nesta luta! Associa-te hoje amanhã pode ser tarde!
Resolução - 11 de Novembro | Manifestação Nacional
O SINTAF esteve numa acção de sensibilização junto dos trabalhadores do BNP Paribas nas Torres do Colombo, para participarem junto com o SINTAF na manifestação do próximo dia 11 de Novembro. Lutamos pelo aumento dos salários, o direito à habitação, a saúde, o reforço e melhoria dos serviços públicos e das Funções Sociais do Estado, pela mudança de rumo que garanta a construção de um Portugal com futuro!
Elementos do SINTAF participaram na Jornada Nacional de Defesa e Reforço do Serviço Nacional de Saúde, organizada pala CGTP-In.
O Serviço Nacional de Saúde é uma conquista de Abril, um direito constitucional. O SNS levou os cuidados de saúde a todo o país e para toda a população gratuita e universal.
Com SNS e os seus profissionais, foram possíveis grandes avanços que alteram positivamente as condições de vida e saúde em Portugal. Sem o SNS e sacrifício dos seus profissionais jamais Portugal poderia ter êxito no combate à pandemia do Covid-19.
Acção de Luta em Solidariedade com os Trabalhadores da loja My Auchan da Amadora, realizou-se junto à sede da My Auchan, em Lisboa, tendo o SINTAF participado nesta concertação de protesto organizada pelo sindicato CESP.
Desde Janeiro deste ano que os trabalhadores da loja My Auchan da Amadora, estão em luta contra a imposição da empresa de colocar os trabalhadores operadores de supermercado a fazer a limpeza geral da loja.
Situação que não foi aceite por nenhum dos trabalhadores, decidiram lutar pelos seus direitos!
Participaram em plenários e em greves, demonstrando unidade e firmeza.
Ao contrário, a administração vira as costas e não dá resposta ao descontentamento manifestado por todos os trabalhadores.
A My Auchan passa por ter uma postura autoritária que persiste em fazer “ouvidos moucos” e começar a perseguir os trabalhadores sindicalizados na loja, bem como a instauração de inquéritos com intenção de despedimento com justa causa.
Os trabalhadores da My Auchan Amadora continuam determinados na defesa dos seus direitos, querem voltar ao seu local de trabalho e a trabalhar!
O SINTAF repudia esta atitude prepotente da empresa My Auchan, apoiando os trabalhadores da My Auchan Amadora.
A LUTA CONTINUA! ADERE AO SINTAF!
Participámos na concentração dos trabalhadores das empresas prestadoras de serviços das lojas e centros de contacto das empresas do Grupo EDP, organizada pelo sindicato SIESI, exigindo o fim da precariedade, o aumento dos salários e dos direitos que, muitas vezes, lhes são recusados.
Estes trabalhadores exigem os mesmos direitos que têm os trabalhadores que integram os quadros da EDP.
A Randstad, uma das empresas que prestam esse serviço, perdeu uma parte do concurso do Projecto EDP, sendo que os trabalhadores não sabem qual vai ser o seu futuro.
Manifestamos a nossa solidariedade para que haja uma solução urgente, para que todos os trabalhadores sejam integrados nas empresas para as quais realmente trabalham, em muitos casos há dezenas de anos.
TODOS UNIDOS CONTRA A EXPLORAÇÃO E O ASSÉDIO MORAL NAS EMPRESAS.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!
ADERE AO SINTAF!
COMUNICADO
BNP PARIBAS
REUNIÃO SOBRE ABAIXO ASSINADO
Aos Trabalhadores e Trabalhadoras do BNP Paribas,
No seguimento da entrega do Abaixo Assinado - que recolheu 1698 assinaturas - o Sindicato dos Trabalhadores da Atividade Financeira reuniu com o BNP Paribas no dia 13 de Julho de 2023, por forma a discutir as reivindicações em causa, que recordamos aqui:
Apesar de uma postura aparentemente aberta, o BNP Paribas recusa-se a responder às necessidades dos trabalhadores, pondo de parte a possibilidade de um aumento extraordinário de salários já em 2023, justificando-se com os aumentos efetuados no CRP. O SinTAF não aceita esta justificação, dado que estas assinaturas foram recolhidas após estes "aumentos" e portanto espelham a insuficiência dos mesmos.
O BNP Paribas recusa também as 35 horas semanais de trabalho, escolhendo ignorar tanto o que é praticado na banca em Portugal como o que é praticado no seu próprio banco, dado que existem trabalhadores do BNP Paribas Portugal pertencentes ao ACT em vigor que beneficiam destas 35 horas.
Relativamente ao Seguro de Saúde o BNP Paribas escolhe ignorar o parecer dos trabalhadores sobre o assunto, recusando-se a negociar um seguro de saúde sem encargos para o trabalhador.
Justifica a sua posição com uma suposta "harmonização" de condições para os trabalhadores.
Ora, a dita harmonização, esbarra no facto de os SAMS existentes serem diferentes entre si, mas a administração do BNP parece desconhecer este facto. Já os trabalhadores, conhecem-no bem.
A administração do BNP agarra-se ao SAMS para não negociar mais nada.
Resta mencionar que, dessa "harmonização", decorre mais uma barreira financeira no acesso à saúde de cerca de um terço dos trabalhadores do Grupo - integrantes da antiga entidade do Grupo BNP, BP2S.
Temos de continuar a lutar e dar a conhecer esta posição intransigente do BNP Paribas. A preocupação que o Grupo demonstra ter com os seus trabalhadores, é mera performance.
Só lutando, organizando-te no teu Sindicato de Classe, conquistarás os teus direitos.
Junta-te ao SinTAF!
Em Março deste ano, o SinTAF organizou um plenário de trabalhadores onde se decidiu por unanimidade promover um abaixo-assinado que reivindicasse condições de trabalho mais dignas para os trabalhadores do BNP Paribas.
Estas reivindicações passam por um aumento geral dos salários e do salário mínimo no BNP, bem como o ajuste para as 35h de trabalho semanal em concordância com o restante setor bancário e a possibilidade de ter um seguro de saúde privado completamente a cargo da entidade patronal.
O SinTAF procederá nos próximos dias à entrega das milhares de assinaturas recolhidas durante os últimos dois meses. Para além do vasto número de assinantes, esta iniciativa contou com a participação e entusiasmo de dezenas de trabalhadores.
O número de assinaturas comprova não só a justiça, como a necessidade de estas reivindicações se tornarem realidade. Para além dos meios para as concretizar, o BNP Paribas tem agora uma prova irrefutável da vontade dos seus trabalhadores para que isso aconteça.
Itaú BBA Europe
O Itaú BBA Europe está registado no Banco de Portugal como Banco, contudo, não são praticadas as 35h semanais - como consta no ACT dos Bancários. Esta realidade advém do facto de não haver um Acordo de Empresa justo e que defenda os trabalhadores do Itaú.
Observa-se invariavelmente a negociação de contratos individuais, feitos à peça, no qual cada trabalhador negoceia o seu salário. Verificam-se disparidades salariais entre as diversas categorias profissionais - categorias essas também que existem, mas na prática os seus valores salariais e descrições não são conhecidas pelos trabalhadores. Acresce a este facto, a inexistência (ou falta de partilha) das faixas e tabelas salariais destas várias categorias profissionais.
Os aumentos salariais feitos recentemente não chegaram a colmatar sequer a inflação galopante que afectou e afecta gravemente a vida de todos os trabalhadores.
A grande maioria das equipas pratica um regime híbrido de trabalho, contudo, nunca houve um apoio às despesas de teletrabalho, como existe, por exemplo, no BNP Paribas (apesar de parco).
É também importante ressalvar, para além do acima mencionado, a necessidade do aumento do subsídio de alimentação para 12 euros diários. Em suma, os trabalhadores do Itaú reforçam a necessidade de serem consultados e terem voz nas decisões que lhes dizem respeito.
Junta-te ao SintAF! Pela defesa dos direitos dos Trabalhadores! Por um Acordo de Empresa justo! Pelas 35h semanais!
O trabalho e os trabalhadores têm de ser valorizados e não tratados como peças descartáveis.
A luta dos trabalhadores continua a ser, como sempre, elemento decisivo para resistir, defender, repor e conquistar direitos.
É o primeiro acto de participação sindical de um trabalhador.
O SINTAF possibilita aos trabalhadores seus associados ter uma voz activa capaz de representar e defender o colectivo de trabalhadores.
O desequilíbrio existente na relação de forças entre a administração e os trabalhadores é reduzido se estes estiverem sindicalizados.